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Jogos de Tabuleiro a 5 euros


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Kamisado - Regras em Português


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Warquest - Regras em Português


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A Column of Fire - Regras em Português

 

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Canal Mania - Regras em Português

 

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Sequence - Goliath



Um jogo de Doug Reuter com a duração de 20 a 30 minutos.

Neste tempo de pandemia, os jogos de tabuleiro são um bom passatempo para desanuviar a cabeça, para não estarmos sempre a pensar no que pode vir a ser o dia amanhã. Quando vamos ter uma vacina, se vem aí uma segunda vaga, etc.. Uma coisa é certa, podemos ter todos os cuidados de higiene, mas se não cumprirmos com a distância social, deitamos tudo a perder. A realidade atual do nosso país arrogou o velho lema do futebol: depressa se passa de bestiais a bestas.
Depois do “fica em casa!”, o lema deverá ser: “fica distante!
O estar em casa com a família a jogar um jogo de tabuleiro, será o melhor remédio ou vacina que podemos ter disponível neste momento. Dai que escolhi um jogo simples que pode ser jogado por todos os membros da família, principalmente os mais novos: SEQUENCE da Goliath.
As regras do jogo são muito simples, são fáceis de perceber. O único pequeno problema que as regras têm, são algumas gaffes na tradução para Português, que facilmente se esclarecem com a leitura das regras em Inglês. O jogo utiliza os normais baralhos de cartas, neste caso são 2, o mesmo é dizer, que temos 104 cartas. O objetivo é fazer, como o nome do jogo indica, sequências de 5 fichas da mesma cor, no tabuleiro de jogo. Estas podem ser na horizontal, na vertical ou na diagonal. O jogo pode se jogado individualmente ou por equipas. Em ambos os casos o jogo é dinâmico e divertido.
Ao nível da ilustração, o jogo é q.b., cumpre bem com a sua função. Os materiais utilizados nos vários componentes do jogo são razoáveis. O nível de estratégia e dificuldade é q.b.
Temos de ter a noção que estamos perante um jogo tipicamente familiar, lembrando os velhos tempos dos jogos da Majora dos anos 60/80. O SEQUENCE pretende acima de tudo criar um ambiente de diversão familiar, em que todos podem participar, incluindo os mais novos, mesmo aqueles que não tenham 7 anos (idade indicada pelo fabricante).
O mecanismo do jogo é muito simples, ao jogarmos uma carta temos a possibilidade de colocar uma ficha da nossa cor, no tabuleiro de jogo, num espaço livre idêntico à carta, com a exceção dos valentes que permitem tirar uma ficha do tabuleiro, de um dos outros jogadores ou colocar a tua ficha em qualquer espaço vazio do tabuleiro, assim o valente esteja de perfil (um olho) ou de frente (dois olhos) desenhado na carta.
Não se esqueçam que os espaços jokers nos quatro cantos do tabuleiro, operam como sendo uma ficha de qualquer cor, pelo que se fizeres uma sequência a partir deles, só precisas de posicionar mais quatro fichas para finalizar uma sequência.
O preço do SEQUENCE original (caixa de cartão) fica por pouco mais de 20 euros, depende da loja onde comprarem, pelo que vale bem o investimento, porque a diversão em família está garantida.


Tema/Objectivo









7
Mecânica/Regras









6
Componentes/Artwork









5
Jogabilidade/Interacção









7
Estratégia/Dificuldade









6
Duração/Diversão









8
Originalidade/Criatividade









5
Preparação/Começar a jogar









10
Caixa do jogo/Apresentação









6
Preço/Vale o Dinheiro









9
Apreciação Global6,9

dreamwithboardgames
Doug ReuterGoliath
Comprar o JogoBoardGameGeek


Paulo Santos
Paulo Santos

Camelot: The Build - Wotan Games


Um jogo de Julian Musgrave para 1 a 5 jogadores, a partir dos 10 anos, com a duração de 45 minutos.

Começar o jogo
Coloca o tabuleiro na mesa. Dá uma peça de jardim a cada jogador e três fichas (à sorte) das dez peças com mais de 3 pontos. Coloca as restantes peças no saco e baralha bem. Os jogadores colocam o marcador de pontuação no espaço 0. Cada jogador tira mais 7 fichas do saco e junta-as às suas, para formar 10. Três destas fichas podem estar viradas para baixo.

O turno
Num turno, o jogador pode jogar entre 1 a 3 fichas, adjacentes entre si. As peças têm de corresponder ao mostrado no tabuleiro. Ao colocar as fichas, o jogador pontua os pontos nelas, assim como os pontos de todas as fichas adjacentes às suas laterais. Se usar 3 fichas, pontua a dobrar. A ficha de jardim pontua pelas laterais e pelos cantos. No final de cada turno, o jogador tira fichas novas.

Fim do jogo
O jogo acaba quando o tabuleiro estiver completo. A última ficha colocada por qualquer jogador conta a dobrar, contra esse jogador. O vencedor é o jogador que tiver mais pontos, quando o castelo estiver concluído.

GERAL
Um jogo sobre Camelot? Vamos controlar Cavaleiros? Vamos ajudar o Rei Artur? Vamos apaixonar-nos por Guinevere? Não, vamos arrumar o castelo… O conceito pode ser diferente, mas acreditem que vale a pena.

ABRIR A CAIXA
Este é um daqueles jogos em que a metodologia Keep it simple se mostra desde o próprio abrir da caixa. Os poucos componentes (um saco, um tabuleiro, 80 fichas quadradas e 5 marcadores de pontuação redondos) podem desanimar um pouco, mas quantidade nem sempre é sinónimo de qualidade. O sistema de arrumação é o típico, com o “vale” de cartão onde supostamente devemos colocar os componentes (as fichas quadradas). Tentamos guardá-las dentro do saco, mas isso revelou-se uma frustração. A caixa tem as dimensões apropriadas, sendo apenas um pouco mais fina que o formato standard, mas a dieta serve-lhe bem.

FACILIDADE DE PREPARAÇÃO
Este é um jogo muito fácil de preparar. Contudo, a primeira vez foi um desafio. Talvez pelo entusiasmo de começar a jogar, ou pelo manual de instruções estar a precisar de uns retoques, houve algum “para trás e para a frente” nas páginas do mesmo. Para preparar o jogo, basta abrir o tabuleiro, colocar de parte as fichas de jardim (6) e as fichas com mais de 3 pontos (10) e enfiar tudo o resto no saco. Cada jogador coloca um marcador de pontuação no 0 e recebe 1 ficha de jardim e três fichas com mais de 3 pontos. E é isso, está pronto. Dito assim parece óbvio, na verdade.


COMPONENTES
Os componentes do jogo e o seu grafismo foram alvo de alguma contenda. É um estilo… ah… para gostos adquiridos. É como começar a comer brócolos cozidos, pois só passado algum tempo é que se começa mesmo a apreciar. O tabuleiro peca por, depois de ser aberto, cismar em não ficar plano. Eventualmente irá acontecer, mas só quando as dobras começarem a mostrar-se, o que é uma pena, pois é fundamental para o jogo. As fichas são de grande qualidade e os marcadores pontuação fazem o que é preciso.

ASPETO/GRAFISMO
O grande ponto de discussão são os grafismos, que podem afastar alguns jogadores. Contudo, não é possível olhar para as imagens e deixar de notar algo semelhante ao que se pode encontrar nas iluminuras de um manuscrito medieval. Bem, apanharam-nos com essa. O aspeto “descuidado”, quando nos apercebemos do que realmente é, ganha outra vida.

JOGABILIDADE
As mecânicas do jogo são extramente acessíveis e este é um jogo que pode ser jogado como ponte para outros mais complexos. Tal como o Alhambra e Carcassonne, o jogo consiste da construção de algo, neste caso do castelo de Camelot. A diferença para esses jogos é a existência de regras de colocação específicas. O jogador tem de colocar os blocos em espaços definidos, para que o bloco corresponda ao que está no tabuleiro. Contudo, como as fichas podem ser colocadas em diferentes sítios, desde que exista correspondência, o número de possibilidades diferentes para um tabuleiro é… grande. Não estavam à espera que calculasse, pois não? A sério, o número é gigantesco! A estratégia do jogo consiste na colocação inteligente dos blocos. Ao colocarmos blocos, pontuamos pelos blocos adjacentes. Podemos colocar entre 1 a 3 blocos, sendo que se colocarmos 3, obtemos pontuação a dobrar. O jogo, exceto quando o azar é imenso, consiste de procurar os melhores sítios para colocar combinações de 3 blocos, para obter a PONTUAÇÃO MÁXIMA! Somente no final do jogo é que começamos a precisar de colocar blocos individuais ou dois de cada vez. Uma regra engraçada é que o último bloco colocado pelo jogador conta contra o mesmo, o que força a algum planeamento e alguma tensão quando os jogadores estão quase empatados. Claro que isto também joga contra o jogo, pois chegamos a um ponto em que já se adivinhava o vencedor.


COMPLEXIDADE DAS REGRAS
À exceção do livro de regras, que é algo confuso, as regras são fáceis de perceber e o jogo é fácil de começar a jogar. Ótimo para novos jogadores.

REJOGABILIDADE
Tal como mencionámos, o número de tabuleiros diferentes que podemos obter é gigante. Contudo, será sempre uma figura similar. A aleatoriedade da tiragem das fichas também faz com que cada situação seja diferente e imprevisível, o que aumenta o tempo de vida deste jogo.

TEMÁTICA
Quando ouvimos Camelot, pensamos no Rei Artur e nos cavaleiros da mesa comunitária. Nunca pensamos nos desgraçados que tiveram de construir, arrumar, limpar e preparar os jardins do castelo. Bem, Camelot – the Build pega exatamente nesse conceito. O design do jogo ajuda imenso, após, claro, percebermos o que realmente representa.

CONCLUSÃO
Camelot – The Build revelou-se uma surpresa. Inicialmente, houve alguma hesitação e parecia ser um jogo desconexo e pouco apelativo. Todavia, após o primeiro jogo, ficamos completamente viciados. É um jogo para aqueles momentos em que não precisamos de fazer microgestão de quatrocentos trabalhadores e oitocentas cartas. Em Camelot – The Build, apenas temos de arrumar um castelo, e isso é extramente divertido.

Tema/Objectivo









7
Mecânica/Regras









7
Componentes/Artwork









7
Jogabilidade/Interacção









8
Estratégia/Dificuldade









8
Duração/Diversão









9
Originalidade/Criatividade









7
Preparação/Começar a jogar









9
Caixa do jogo/Apresentação









7
Preço/Vale o Dinheiro









8
Apreciação Global7,7

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Julian MusgraveWotan Games
Comprar o JogoBoardGameGeek


Paulo Santos
Diogo Silva

Armageddon - Regras em Português


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Mystery Express - Regras em Português


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Jumpy Jack - Ferti



Um jogo de Jacques Gardeil para 2 a 16 jogadores, a partir dos 7 anos, com a duração de 20 minutos.

Quando o Jumpy Jack chegou às nossas mãos, havia uma grande expetativa sobre como seria o jogo. O “Jockey” é para nós uma das referências neste tipo de jogos. O “TurfMaster” foi o jogo mais recente que jogámos, e podemos considerar estar ao seu nível. Não nos podemos esquecer que a Majora lançou nos seus anos áureos o “Corrida do Hipódromo” também muito interessante.
Assim, abrir a caixa do jogo do Jumpy Jack era urgente para satisfazer a nossa curiosidade e expetativas. No entanto, no momento que tivemos a caixa nas nossas mãos tivemos a primeira desilusão. A caixa do jogo não passa de um caixote com duas aberturas laterais, por onde podemos tirar o tabuleiro e os poucos componentes do jogo.
O tabuleiro do jogo faz lembrar um pano de mesa de Poker. A pista por onde os cavalos fazem a sua corrida é de pequena dimensão. Esta tem quatro obstáculos que provocam alguns condicionamentos ao desenrolar do jogo. Os Jóqueis e os cavalos estão em bom nível, quer em termos de design, quer em qualidade dos materiais usados.
O jogo tem regras muito simples, muito fáceis de compreensão. Basta uma leitura e estamos prontos para iniciar a primeira corrida rumo à vitória final. A pista pode parecer pequena, mas a partir do momento que só utilizamos um dado, o máximo que um cavalo pode avançar são 6 casas (se não cair no obstáculo dobrar).
O jogo requer muita atenção à forma como os nossos oponentes fazem as suas jogadas, nomeadamente como atribuem os valores saídos do dado aos jóqueis em pista. Cuidado com as táticas de bluff. É prudente não dar demasiados vestígios sobre quais os jóqueis em quem apostámos, avançando-os sistematicamente em pista.
Desconfiando das apostas dos nossos oponentes há que travar o avanço desses jóqueis (caso não sejam também eles do nosso interesse). Uma das formas que o podemos fazer é avançar esses jóqueis para o obstáculo “fora”.
Outra desilusão que tivemos com o jogo foi o facto de este não trazer qualquer bloco de folhas para fazer o registo das apostas. Daí ser necessário folhas de papel e um lápis.
O Jumpy Jack é um jogo que tem um nível razoável de estratégia. Não podemos dizer que é um jogo de topo, mas parece-nos que não tenha sido esse o objetivo do autor, apesar de ter componentes de muita boa qualidade. É um jogo que pode ser jogado em qualquer lugar, graças ao seu tabuleiro em madeira (parece uma bandeja), podendo por isso, ser colocada em cima das nossas pernas sentadas, por exemplo, na praia. É um jogo divertido, que proporciona bons momentos de relaxamento em família e/ou com os amigos, depois de um dia trabalho cansativo. É um jogo com uma preparação muito simples, sem grandes explicações das regras, é pegar e jogar.
O Jumpy Jack é um típico jogo “Fun Game”.

Tema/Objectivo









7
Mecânica/Regras









7
Componentes/Artwork









6
Jogabilidade/Interacção









8
Estratégia/Dificuldade









6
Duração/Diversão









8
Originalidade/Criatividade









7
Preparação/Começar a jogar









10
Caixa do jogo/Apresentação









5
Preço/Vale o Dinheiro









7
Apreciação Global7,1

dreamwithboardgames
Jacques GardeilFerti
Comprar o JogoBoardGameGeek


Paulo Santos
Paulo Santos
Paulo Santos
Daniel Santos

PitchCar – Ferti


http://www.philibertnet.com/en/

Um jogo de Jean du Poël para 2 a 8 jogadores, a partir dos 6 anos, com a duração de 30 minutos.

CONTEÚDO:
» 8 Peças de Madeira
» 16 Barreiras de Segurança
» 6 Retas
» 10 Curvas
» 1 Autocolante com uma linha de partida e 8 carros.
» As Regras

OBJETIVO DO JOGO:
Depois de teres o teu lugar na grelha de partida tens de ser o primeiro a terminar a corrida de três voltas.

MODO DE JOGAR:
Antes de começar, cola os autocolantes nas peças de madeira e a linha de partida numa reta.
Move os carros lançando-os. Podes usar qualquer dedo. Os jogadores jogam alternadamente.
Se o teu carro se virar ou sair fora da pista, tens de posicioná-lo de regresso ao lugar onde estava quando lançaste-o. A seguir joga o teu próximo oponente.
Se o teu carro faz com que outro carro sai da pista, posiciona ambos os carros onde estavam. A seguir joga o próximo oponente.
Antes de jogarem, os jogadores têm o direito de mover o seu carro pela largura de uma peça de madeira, se estiverem contra um raile ou outro carro.
Corrida Standard
Antes de começar a corrida, os jogadores tem de disputar uma acalorada qualificação.
Sozinho na pista, cada jogador tenta terminar uma volta completa no menor número possível de lançamentos. Se dois jogadores estiverem empatados, voltam a correr até que a situação seja resolvida.
Uma vez definida a ordem dos lugares dos jogadores, posiciona os seus carros na grelha de partida.
O primeiro carro que ultrapassar a linha de chegada depois de três voltas, é o vencedor. Os pontos são ganhos da seguinte forma:
1º * 10 pts
2º * 8 pts    
3º * 6 pts    
4º * 5 pts
5º * 4 pts    
6º * 3 pts    
7º * 2pts     
8º * 1 pt
Nota: Se deres um lançamento forte, o teu carro pode saltar sobre várias partes da pista; só são permitidos saltos de duas partes da pista ou menos.

Variante do jogo 1: A Perseguição
Isto pode ser jogado como um jogo de 2 jogadores ou como um jogo de equipa.
Os jogadores competem entre si. Estes têm de estar separados por 8 partes de pista.
O objetivo da versão de 2 jogadores: ganha o jogador que apanhar o outro adversário.
Num jogo na versão de equipa, quando o carro de um jogador é ultrapassado é removido do jogo. Assim que o último jogador de uma equipa é ultrapassado, a outra equipa ganha.

Variante do Jogo 2: A variação Limpeza
Esta é baseada na corrida standard com algumas variações:
É permitido fazer com que os teus oponentes fiquem fora de pista, nesse caso, o jogador cujo carro foi posto fora, é posicionado onde o carro do teu oponente estava.
Os carros podem virar-se. Nesse caso, o jogador cujo carro se virou, perde um turno, mas não tem de o pôr de regresso a onde estava antes do lançamento.


Este foi um dos jogos escolhidos para passar o Natal. Utilizámos todas as expansões até à sexta, o que permitiu construir uma pista muito interessante, divertida e com um grau de dificuldade aceitável.
As regras do jogo são muito básicas e muito fáceis de perceber. Basta uma leitura e estás pronto a começar a tua corrida.
É um excelente jogo para jogar em família, e tirar os mais pequenos da frente dos Tablets. A diversão e o convívio estão garantidos. Penso ser esses os principais objetivos de um jogo de tabuleiro. São estes pequenos momentos que vão perdurar nas nossas memórias, principalmente nas dos mais pequenos.
O PitchCar traz há memória dos mais velhos, os tempos em que fazíamos corridas com as caricas. Construíamos as pistas com o que estava à mão ou mesmo na terra, elevando muros de terra para definir os contornos da pista. Bons velhos tempos…
O PitchCar é um jogo que só podíamos recomendar. Podemos utilizar toda a nossa criatividade e imaginação para construir uma pista. Quanto mais expansões tivermos, mais soluções temos à nossa disposição.


Tema/Objectivo









8
Mecânica/Regras









7
Componentes/Artwork









5
Jogabilidade/Interacção









8
Estratégia/Dificuldade









6
Duração/Diversão









10
Originalidade/Criatividade









7
Preparação/Começar a jogar









9
Caixa do jogo/Apresentação









7
Preço/Vale o Dinheiro









9
Apreciação Global7,6

dreamwithboardgames
Jean du PoëlFerti
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Paulo Santos
Paulo Santos
Paulo Santos
Maria Constança Silva
Daniel Santos
http://justgames.nl/