Alexander the Great - Phalanx

Um jogo para 2 a 5 jogadores, a partir dos 10 anos, com a duração aproximada de 75 m.
Neste jogo, os jogadores seguem o Alexander na sua ambiciosa missão de moldar um império à escala mundial. Começando na Macedónia, ele marcha para lá de Bosporus, e conquista o Egipto e o Médio Oriente. Mais cedo ou mais tarde, mesmo os Persas vão se submeter ao seu poder. Em breve, Alexander conquista Bactria e quando dá por si está na parte inferior dos Himalaias. Ela acaba por atravessar os Hindus para combater os poderosos Mongóis Indianos. Ao longo do caminho, são construídos templos grandiosos e grandes cidades. O Alexander garante direitos iguais a todos, dentro do seu império mundial, que se estende desde o Danúbio e o Mar Adriático a oeste, para o Egipto a Sul, o Caucasus a norte, e a Índia a Este.
Os jogadores ganham pontos por conquistar províncias, construir templos e fundar cidades. Quem tiver mais pontos no final do jogo, é o vencedor e pode ele mesmo herdar o trono do “Alexander the Great”.
Material do Jogo:Cada cópia do jogo “Alexander the Great” contém:
1 Tabuleiro do jogo
75 Marcadores de recursos (pequenos cubos de madeira em 5 cores)
10 Peões em madeira
50 Templos (casas em 5 cores)
40 Cidades (cubos em 5 cores)
5 Tabuleiro de jogador
5 Biombos
1 Folha de ajuda ao jogador
1 Livro de regras

O tabuleiro do jogo está dividido em 6 regiões com diferentes cores. Cada uma é constituída por províncias numeradas. Os números determinam a ordem de pontuação das províncias – eles não têm outro significado.
As províncias podem ser conquistadas, e os templos e as cidades podem ser construídas aí. Um jogador só pode construir templos e cidades em províncias, que contenham os símbolos correspondentes. As províncias são consideradas adjacentes, se elas estiverem conectadas através de setas. Por exemplo, Gilicia e Capadocia não são adjacentes. Um número preto num círculo com o retrato do Alexander é um símbolo de campanha. A campanha numa região termina na província com este símbolo. A próxima campanha começa na região indicada por uma seta que sai da última província.
Dependendo das estratégias dos jogadores, eles jogam uma, duas ou três jogadas numa região. O jogar numa região termina depois da jogada, em que um exército entra na província com o símbolo de campanha. O jogar numa região termina automaticamente depois da terceira jogada. Depois da pontuação, o jogo continua na região seguinte, indicada pela seta no tabuleiro do jogo.

Cada jogador escolhe uma cor e recebe:
1 Tabuleiro de jogador e um biombo
15 Marcadores de recursos
2 Peões em madeira. Um guarda à sua frente e o outro é posicionado no campo “0” da escala da pontuação do tabuleiro do jogo.
10 Templos
8 Cidades

Cada jogador coloca os seus templos e cidades à frente do seu biombo.

Em cada região, tem lugar uma parte das gloriosas campanhas de “Alexander the Great”. Os jogadores precisam de uma, duas ou três jogadas para marchar através de uma região.
Numa jogada do jogo, todos os jogadores, de forma secreta, posicionam os seus recursos nos tabuleiros dos jogadores. Depois o jogador em acção move os seus exércitos e por fim constrói templos e cidades. Seguindo a ordem de jogar, os outros jogadores fazem o mesmo. Depois procede-se à pontuação.Se outra jogada do jogo for jogada numa região, os recursos são divididos de novo (contudo, só entre as caixas do templo e da cidade!) e os jogadores fazem novas jogadas de jogo.

Sequência do Jogo:
Distribuir Recursos
Levantar os Biombos e determinar a Ordem de Jogar
Movimentação
Tentativa de construir Templos e fundar Cidades
Pontuação

Depois da pontuação, pode ocorrer uma das seguintes situações:
-A campanha regional continua. Os jogadores secretamente redistribuem os seus recursos que lhes restam, entre as suas caixas de Templo e Cidade.
-Terminam as acções na região, e o jogo contínua com a próxima região. Todos os jogadores recebem de volta os seus 15 recursos e podem secretamente distribuí-los pelas suas 4 caixas do seu tabuleiro de jogador, por detrás do biombo.

O jogo termina no fim da jogada quando, pelo menos, um exército tenha entrado na província com o símbolo de campanha da sexta e última região (a província com o X num círculo vermelho). Em seguida uma pontuação normal e depois uma pontuação final são conduzidas.


Um jogo que apesar de retractar um tema muito batido em jogos de tabuleiro, não posso deixar de referir a originalidade de alguns dos mecanismos do jogo, que como podem constatar não necessita de cartas para se jogar.
É um jogo simpático, sem grandes complicações, fácil de jogar, que pode muito bem ser um jogo familiar para este Natal.

Chamo atenção para as campanhas promocionais, que todos os sites internacionais tem vindo a fazer em relação à versão Alemã deste jogo. Uma vez que não existem cartas, não há qualquer problema quanto à sua tradução, no entanto, é sempre bom, obter na net as regras em Inglês.






Paulo Santos
Paulo Santos
Paulo Santos
Maria Constança Silva

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